Entrevista com Thereza Aguilar, bailarina e coordenadora do projeto Dançando para não dançar, no site www.WMulher.com.br , por Flavia Hesse. WM: Como é a rotina de uma bailarina e quantas horas se treina por dia? WM: Como se lida com a dor? | |
WM: Quais são os principais desafios na carreira? WM: Quando e como surgiu a oportunidade da sra. ir para a Alemanha? WM: Qual foi a principal diferença que existe para uma bailarina entre dançar em uma companhia brasileira e uma companhia alemã? WM: A adaptação foi difícil? WM: Por que a sra. decidiu ir para Cuba? WM: O que a mais impressionou lá? WM: Qual é a diferença em relação à Alemanha? WM: A técnica varia de um lugar para outro? WM: O que a inspirou a criar a Associação Dançando Para Não Dançar? WM: Há quanto tempo existe o projeto? WM: Onde ele atua? WM: É perigoso trabalhar em um lugar assim? WM: A sra. conta com ajuda institucional de empresas? WM: Quantas pessoas trabalham na Associação? WM: Como é feita a seleção das crianças? WM: Pela sua experiência é possível resgatar qualquer jovem através da arte? WM: Além da Bárbara Melo, vocês já conseguiram enviar outros jovens para trabalhar e se aperfeiçoar no exterior? WM: Quantos anos dura a carreira de uma bailarina? Depois o que é possível fazer? WM: Algum sonho que a sra. gostaria de realizar? WM: A sra. gostaria de deixar uma mensagem para nossas leitoras? WM: A sra. é casada, têm filhos? WM: Qual é o seu hobby? WM: É possível viver de dança no Brasil? Mais Informações: Thereza Aguilar - projetodancando@ig.com.br | |
A Petrobras e o Dançando para não Dançar apresentam a companhia de dança formada exclusivamente por bailarinos de comunidades populares do Rio Quem passar no Largo da Carioca na sexta-feira (10/08), após o trabalho, às 18h30, poderá assistir a Cia. Dançando para não Dançar. O grupo apresentará repertório próprio que inclui trechos de balé clássicos – Coppélia, Paquita, A Bela Adormecida, Lago dos Cisnes - e coreografias de dança contemporânea - Gabriela: Ritmos Amados, Urubu Malandro, entre outros . "A inclusão da "Cia. Dançando..." como convidada do Programa Petrobras Cultural é um reconhecimento da companhia como profissional e não apenas como um projeto de Responsabilidade Social. Esse patrocínio nos permitiu preencher uma lacuna que todas as Ongs enfrentam: a inserção dos jovens formados pelas entidades no mercado de trabalho", apontou Thereza Aguilar, diretora da companhia e coordenadora do projeto. O projeto -O Dançando para não dançar foi criado em 1995 e é patrocinado pela Petrobras, desde 1997. Utiliza o perfil lúdico do balé clássico como instrumento de inclusão social e de cidadania ao proporcionar acesso à formação em uma profissão que dificilmente jovens carentes ingressariam. Especialização – O "Dançando..." já encaminhou mais de oito alunos das comunidades para cursos de especialização de balé clássico no exterior - na Staatliche Ballettschule Berlin, na Alemanha, e no Balé Nacional de Cuba. Mais Informações: Thereza Aguilar - projetodancando@ig.com.br | |
Do morro para o balé europeu - JB Online (30/07/2007) Nascida e criada no morro do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, a bailarina Bárbara Melo, 20 anos, vai se apresentar em palco alemão no primeiro papel do balé Romeu e Julieta. A brasileira, que estuda balé na Alemanha desde os 14 anos, receberá na estréia a mãe, Antônia Melo, 55 anos, que ganhou da Petrobras a oportunidade de assistir ao espetáculo em que Bárbara aparecerá como estrela da Companhia Estadual de Ballet de Schwerin. - Sempre quis visitá-la, mas não imaginei que conseguiria tão cedo - comemora a vendedora, que não vê a filha há um ano e embarca dia 9. Antônia é casada há 28 anos com o cozinheiro João Batista, com quem teve, além da caçula Bárbara, Daniel, 24 anos, que estuda biologia, e Ronaldo, 27, bolsista de engenharia de produção na PUC-Rio. - Acho que para dar um futuro promissor aos filhos, mesmo dentro da comunidade, é importante a base familiar - diz a mãe, orgulhosa. Bárbara Melo conheceu o balé clássico no projeto Dançando para não dançar, que começou no Pavãozinho em 1995, quando ela fez parte da primeira turma. A jovem bailarina fez cinco anos de especialização na Staatiche Balletschule Berlin. Em 2004, dançou na Cia de Magdeburg e em seguida foi contratada como solista pela Cia Volkstheater, em Rostock. Agora, segue carreira em Schwerin. Interpretar o primeiro papel é façanha mesmo para uma excelente bailarina, enfatiza Thereza Aguilar, coordenadora do projeto: - É difícil em qualquer lugar do mundo, e lá fora, numa companhia famosa, é quase impossível. | |
terça-feira, 9 de junho de 2009
entrevista com Thereza Aguilar
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